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sexta-feira, 29 de julho de 2011

PERDOE-ME SE LHE ESTOU PERTURBANDO...

Todos os domingos à tarde, depois da missa da manhã na igreja, o velho padre e seu sobrinho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos sacros. Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do padre e seu sobrinho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
- “Ok, tio padre, estou pronto.”
E o padre perguntou:
- “Pronto para quê?”
-“Tio, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.”
O padre respondeu:
- “Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.”
O menino olhou surpreso e perguntou:
- “Mas tio, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?”
O padre respondeu:
- “Filho, eu não vou sair nesse frio.”
Triste, o menino perguntou:
- “Tio, eu posso ir? Por favor!”
O padre hesitou por um momento e depois disse:
- “Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.”
- “Obrigado, tio!”
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos sacros a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta. Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
- “O que eu posso fazer por você, meu filho?”
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
- “Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de lhe dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.”
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse:
- “Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!”
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o padre estava no altar, quando a missa começou ele perguntou:
- “Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?”
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- “Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: “Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.” Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei: “Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.” Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta. Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim: - “Senhora, eu só vim aqui para lhe dizer QUE JESUS A AMA MUITO.” Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FELIZ FILHA DE DEUS!!! Já que o endereço da igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.”
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. O velho padre desceu do altar e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu sobrinho nos braços e chorou copiosamente. Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este.

Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante. Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.

Por isso...

- Perdoe-me se lhe estou perturbando, mas eu só gostaria de lhe dizer que JESUS O AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto.

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